No Brasil existem mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães, segundo os últimos dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Iniciativas para aumentar o uso de chips de identificação e registro para pets prometem mudar esta realidade. Para isso, ainda é preciso vencer a desinformação.
Já imaginou um dispositivo subcutâneo que permitisse obter várias informações relevantes de um pet, como idade, nome, raça, endereço e identificação do tutor? Esse dispositivo já existe e se chama chip para pets.
O microchip é um circuito eletrônico do tamanho de um grão de arroz, encapsulado em vidro. O dispositivo possui um número único que é revelado quando aproximado a um leitor.
Esse dispositivo é mais eficiente que as coleiras com o RG animal (RGA), que podem ser perdidas pelo pet. Além disso, se um pet estiver perdido e alguém que o encontrou levá-lo ao veterinário, o profissional conseguirá identificar os dados dos verdadeiros donos por meio do chip. Isso facilita o encontro entre o tutor e o animal de estimação, que acontece da maneira mais rápida possível. O fato é que quanto mais animais estiverem com o chip instalado no corpo, mais bichos perdidos e abandonados serão encontrados.
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